28
Fev07
Vamos lá a ver se a gente se entende de uma vez por todas...
sissi
Eu percebo que a blogosfera seja uma Finisterra, uma terra de ninguém que parece não ter regras nem barreiras. Até entendo que a coberto de anonimatos e outros mantos pouco diáfanos os visitantes dos blogs se julguem no direito de julgar. Nos outros sítios manda quem de direito, aqui mando eu. E aqui há regras para quem as quiser entender e cumprir.
Enfatizo: o altruísmo invade-me quando faço um esforço para compreender que existem pessoas que não foram abençoadas com a capacidade da retórica e a arte da argumentação. Tenho pena, mas é um facto. Há quem ainda não distinga o dichote do insulto, a simples divergência de ideias do ataque gratuito, o passeio virtual por si só da competição desenfreada e a luta pela last word.
Para se comentar neste blog (e digo-o neste tom maternal e paternalista ao mesmo tempo, como quem admoesta meninos pouco dotados cerebralmente e a quem temos que dizer as coisas over and over and over again...) a única premissa necessária é o respeito pelos outros. Curiosamente, é a aquela que mais vezes falha (não sei se reparam no tom que ainda persiste...) contrapondo com a soberba, sobranceria, idiotice e, pasme-se, até umas fímbrias de maldade que por aqui abundam.
Eu também podia mandar alguns de vocês pó caralho e dizer-vos para não se levarem tanto a sério que o conteúdo dos vossos comentários não pede tanta pompa bacoca, que isto era tudo muito mais giro se soubessemos ter uma boa discussão com o equilíbrio assente na seriedade e leveza, incongruentes mas possíveis.
Podia, mas não o fiz.
Enfatizo: o altruísmo invade-me quando faço um esforço para compreender que existem pessoas que não foram abençoadas com a capacidade da retórica e a arte da argumentação. Tenho pena, mas é um facto. Há quem ainda não distinga o dichote do insulto, a simples divergência de ideias do ataque gratuito, o passeio virtual por si só da competição desenfreada e a luta pela last word.
Para se comentar neste blog (e digo-o neste tom maternal e paternalista ao mesmo tempo, como quem admoesta meninos pouco dotados cerebralmente e a quem temos que dizer as coisas over and over and over again...) a única premissa necessária é o respeito pelos outros. Curiosamente, é a aquela que mais vezes falha (não sei se reparam no tom que ainda persiste...) contrapondo com a soberba, sobranceria, idiotice e, pasme-se, até umas fímbrias de maldade que por aqui abundam.
Eu também podia mandar alguns de vocês pó caralho e dizer-vos para não se levarem tanto a sério que o conteúdo dos vossos comentários não pede tanta pompa bacoca, que isto era tudo muito mais giro se soubessemos ter uma boa discussão com o equilíbrio assente na seriedade e leveza, incongruentes mas possíveis.
Podia, mas não o fiz.