Há um toque (muito ténue) de desorganização nos comentários de hoje/ontem que agrada a minha alma feminina. Faz-me lembrar a minha mesa de trabalho.
Gosto imenso do meu trabalho. É extenuante (tem dias que é violento mesmo), exige muita concentração e responsabilidade, no entanto é das coisas mais gratificantes da minha vida. Mas não é a única, por isso, no meu caso, a teoria do Bertrand Russel, citado pelo Zeca, não se aplica. Não preciso do trabalho para me ajudar a passar o tempo e nunca me aborreço por não ter que fazer. Tomara eu ter mais tempo para fazer tudo o que gosto sem ter que roubar horitas ao sono (que por sua vez é também uma coisa divinal).
Cara(o) A_pelo Obrigada pela oferta de emprego (calha sempre bem num post sobre trabalho).
Alexa, Se eu não gostasse do meu trabalho, não me importava de ser controladora de qualidade, por exemplo, numa fábrica de colchões. Ou na Cadbury. Ai meu deus… Isso é que era!
Xena, Ainda por aqui ou já de volta? Tudo de bom, em qualquer dos casos.
Menhir “fui enraizando algumas expressões menos extremadas e que uso quando necessário” – é curioso como os mecanismos de racionalização masculina funcionam mesmo nos momentos mais … arrebatadores. (lol)
sim.sim-oh.sim O Nelson está em África (e em África parece que só há net quando um milhão de circunstâncias se reunem num momento milagroso).
Nelson, filho, quando se fizer luz, volta. Tás perdoado. Africa? Angola, Moçambique... Tás na minha terra. Se calhar ainda te dou a minha morada para me enviares malaguetas...!!!
Coiso Tens toda a razão. Qualquer um de nós, incluindo o Prof. Nelson, discute o vernáculo com muito mais propriedade depois de meia garrafa de vinho :-)
Contagem decrescente para o referendo. O Nao está a subir, o Sim e a Abstençao a descer. Temo que a despenalização nao passe.
Será que as pessoas que votam Sim estão a fazer tudo o que está ao seu alcance para que ganhe a mudança? É que as pessoas do Não andam a movimentar-se muito, isso preocupa-me.