29
Jan07
Domingos
sissi
Os domingos são os domingos são os domingos. Para além de antecederem as segundas feiras, os domingos servem para uma coisa, e uma apenas: ver televisão. E foder, claro, but that goes without saying.
Ora, estava eu ontem no zapping costumeiro, entre o Sexy Hot e o Canal Odisseia, quando faço uma paragem pelo Fox Life e principio a assistir ao reality show mais estúpido do mundo. Constava em colocar à prova quatro casais azucrinando-os ao limite de se colocarem debaixo da primeira ou primeiro que aparecer. E digo isto porquê? Porque as mulheres são colocadas numa ilha com 30 marmanjões dispostos a roubarem a dignidade dos princípio feministas, e 30 marmanjonas, prontinhas a abanar o quadril e desencaminhar o mais fervoroso adepto da monogamia. Ao longo de duas semanas, a produção do programa coloca os participantes em situações passíveis de infedilidade, com muito álcool à mistura, e manipula imagens que prontamente mostra às suas caras-metade.
Claro que depois temos situações bonitas como esta:
«Janine, você acha que Leonardo a vai trair?»
«Não, eu acredito profundamente nele, tem um carácter maravilhoso e me ama muito»
E enquanto a Janine alude às virtudes do seu companheiro, essas palavras são ilustradas pelos amassos do dito a uma das «sedutoras» de serviço.
Lindo.
E eu pergunto: será que a ocasião faz o ladrão? Ou a infidelidade faz parte de nós?
Ora, estava eu ontem no zapping costumeiro, entre o Sexy Hot e o Canal Odisseia, quando faço uma paragem pelo Fox Life e principio a assistir ao reality show mais estúpido do mundo. Constava em colocar à prova quatro casais azucrinando-os ao limite de se colocarem debaixo da primeira ou primeiro que aparecer. E digo isto porquê? Porque as mulheres são colocadas numa ilha com 30 marmanjões dispostos a roubarem a dignidade dos princípio feministas, e 30 marmanjonas, prontinhas a abanar o quadril e desencaminhar o mais fervoroso adepto da monogamia. Ao longo de duas semanas, a produção do programa coloca os participantes em situações passíveis de infedilidade, com muito álcool à mistura, e manipula imagens que prontamente mostra às suas caras-metade.
Claro que depois temos situações bonitas como esta:
«Janine, você acha que Leonardo a vai trair?»
«Não, eu acredito profundamente nele, tem um carácter maravilhoso e me ama muito»
E enquanto a Janine alude às virtudes do seu companheiro, essas palavras são ilustradas pelos amassos do dito a uma das «sedutoras» de serviço.
Lindo.
E eu pergunto: será que a ocasião faz o ladrão? Ou a infidelidade faz parte de nós?