30
Out06
Sexo, esse grande maluco
sissi
Tal como tudo na vida, o sexo também tem partes gagas. Momentos hilários mas confrangedores, cenas patéticas mas envoltas em comicidade, momentos de puro riso embrulhados em embaraço. E quando a intimidade não está presente no sexo, essas situações multiplicam-se e ganham corpo, agigantam-se e apimentam a vida de riso colorido.
As manhã de sexo são momentos complicados quando em processo inicial de conhecimento. Quer a coisa fique por ali ou desembarque em casamento para a vida, a primeira manhã depois da foda é uma coisa que constrange. E porquê? Porque todos nós somos pessoas, fisica e biológicamente falando, antes daquela queca. E por mais maravilhosa que ela seja, por muito que queiramos acordar fantásticos de corpo e mente, as birras matinais, o cigarro costumeiro, a boca que sabe a papel de jornal, a ida a casa de banho, o suor que incomoda quando nada o sustenta, enfim, os hábitos que a vida nos ajudou a recolher fazem destas manhãs uma confusão de vontades e pudor.
Convenhamos: quem é que quer acordar e beijar o parceiro com um hálito de bode? E quando vamos à casa de banho? Não é desconfortável o barulho da bexiga na sanita ou de um ou outro gás que nos sai? Tomamos duche? Lavamos os dentes? Ou vamos a correr para casa? Tarefas tão simples como vestir e calçar tomam proporções enormes, como se não tivéssemos feito um broche ou mandado uma valente foda há 5 horas atrás.
De facto, da mesma forma que sabemos que o cor de rosa e o vermelho não se conjugam no mesmo coordenado, procurar o sexo e enfrentar a intimidade são processos que fazem parte de outro rosário.
Mas sobre isto falarei amanhã.
As manhã de sexo são momentos complicados quando em processo inicial de conhecimento. Quer a coisa fique por ali ou desembarque em casamento para a vida, a primeira manhã depois da foda é uma coisa que constrange. E porquê? Porque todos nós somos pessoas, fisica e biológicamente falando, antes daquela queca. E por mais maravilhosa que ela seja, por muito que queiramos acordar fantásticos de corpo e mente, as birras matinais, o cigarro costumeiro, a boca que sabe a papel de jornal, a ida a casa de banho, o suor que incomoda quando nada o sustenta, enfim, os hábitos que a vida nos ajudou a recolher fazem destas manhãs uma confusão de vontades e pudor.
Convenhamos: quem é que quer acordar e beijar o parceiro com um hálito de bode? E quando vamos à casa de banho? Não é desconfortável o barulho da bexiga na sanita ou de um ou outro gás que nos sai? Tomamos duche? Lavamos os dentes? Ou vamos a correr para casa? Tarefas tão simples como vestir e calçar tomam proporções enormes, como se não tivéssemos feito um broche ou mandado uma valente foda há 5 horas atrás.
De facto, da mesma forma que sabemos que o cor de rosa e o vermelho não se conjugam no mesmo coordenado, procurar o sexo e enfrentar a intimidade são processos que fazem parte de outro rosário.
Mas sobre isto falarei amanhã.