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cenas de gaja

26
Jun06

Fixações

sissi
Há homens que fodem mulheres. Homens que fodem homens. E depois há homens que fodem mamas. Depois da obsessao macha pelo anal, a fixação na punheta de mamas começa a ganhar contornos de desporto nacional.

E começam aqui as minhas dúvidas. Porque anal eu compreendo. Já li muito sobre isso, já falei a respeito, até já tentei, em noites de loucura. Percebo que quando os astros colocarem no meu caminho a combinação mais perfeita de talento e performance a coisa se dará em todo o seu esplendor. Quanto à punheta de mamas ainda está para nascer a luminária que me fará entender e, sobretudo, sentir prazer em ter a piça entre as mamas.

Eu quando começo a vê-los subir, todos contentinhos, digo logo: «Pzzt!!! O meu amigo onde é que pensa que vai? Vá, andor lá para baixo que aqui não há nada para ver!»
Assunto arrumado. Eu até consigo vislumbrar o argumento de que a punheta de mamas se encaixa no mesmo compartimento que a canzana. Pela posição e pelo que ela significa, punhetar o mamal da parceira dá uma sensação de poder, qualquer coisa entre o «Gostas nao Gostas?» e o «Ui Ca Bom», que pode ser muito estimulante. Porque suponho que esfregar o piço nas mamas, em termos puramente sensoriais de toque e pele, não será muito diferente do esfreganço noutra parte qualquer do corpo. Resta-me portanto, pensar, que a Punheta de Mamas é a canzana dos afoitos, porque nem todos têm coragem para o fazer, e das que podem e deixam. Ou seja, a Punheta de Mamas é o novo 69.

E falo das que podem porque qualquer peitinho de rola abaixo do 38 não permite uma punheta decente, a não ser que o homem se masturbe com dois dedos, n.d.r, o indicador e o polegar. E ainda das que deixam, porque não acredito que hajam muitas mulheres que tenham prazer puro nisso. Ainda por cima, qualquer pessoa com vivência sexual relevante sabe que os mamilos são, nos seios, o busílis do prazer, local onde a Punheta não se demora. Diz que o melhor mesmo é guardar o piço entre um peito e outro, aninhado, quentinho, para baixo e para cima, enquanto a parceira ali fica, estirada, sujeita a que lhe partam um dente. Não me parece correcto. Pior, ainda temos que ser nós, que não temos nada apostado naquilo, a segurar os peitos enquanto o parceiro, de mãos na cintura como se estivesse a tourear olha sôfrega e desbragadamente o piço, orgulhoso do seu passear.

Homens do meu Portugal, acordai. Inventai nova Punheta. Mas deixai as mamas em paz...

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