04
Jun06
DST
sissi
Há coisas que são ditas, ideias veiculadas que são, não só, de uma tremenda injustica, como de uma estupidez e ignorância inomináveis. Associar Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) com comportamento sexual, fazendo a primeira depender exclusivamente da segunda, prova à saciedade que todas as campanhas de prevenção e infomação do mundo não batem o autismo e estupidez humanas.
Tenho como certo, por razões que extrapolam este post, que pessoas sexualmente activas, que frequentam um circuito sexual público ou privado, em casal ou individualmente, com o mesmo parceiro ou com vários, são as mais precavidas quanto às DST. São também as mais cuidadosas, testadas regularmente, e, logo, as mais fiáveis. A mesma razão que os leva a ter prazer, leva-os a tomar precauções. Ou seja, o que é bom não tem que acabar depressa, assim se cumpra o absolutamente necessário: o uso do preservativo.
Já privei com pessoas que participam activamente em orgias, swingers que gostam de variar e outras «combinações» e todos eles entendem que para que o sexo seja vivido com o máximo de prazer e segurança, não poderá pairar a nuvem das DST. Até aqui, estamos esclarecidos.
O que, verdadeiramente, me exaspera é que se tente atribuir a responsabilidade da propagação da doença apenas aos chamados grupos de risco e aos malandros, aos biltres, pécoras, bandalhos dos fodilhões que andam aí, com uns e com outros no deboche geral!!!
Nestas alturas ocorre-me sempre a imagem do cenário dantesco das casas de passe, os bordéis modernos mas com menos condições e glamour, onde os senhores se predispõe a pagar mais uns dobrões por uma noite de sexo desprotegido. Ocorre-me ainda, que esses senhores, no dédalo de relações legítimas e ilegítimas que criam, se predisponham sempre ao mesmo, e que no caso de terem contraído uma DST infectem toda a sua pipeline, incluíndo a incauta esposa, que aguarda em casa o marido, o qual, de tempos a tempos, a faz sentir mulher novamente encenando uma relação sexual. Sem preservativo...
Todos temos um passado. E todos também já fizémos sexo sem preservativo. A quem não o queira usar, mando-o foder. Com outra que não eu. E quando um dia me encontrar numa relação, espero que o meu parceiro seja testado, como eu o farei, e espero, sobretudo, que se decidir foder outra pessoa que não eu, que use preservativo.
Antes a dor de corno que a morte...
Tenho como certo, por razões que extrapolam este post, que pessoas sexualmente activas, que frequentam um circuito sexual público ou privado, em casal ou individualmente, com o mesmo parceiro ou com vários, são as mais precavidas quanto às DST. São também as mais cuidadosas, testadas regularmente, e, logo, as mais fiáveis. A mesma razão que os leva a ter prazer, leva-os a tomar precauções. Ou seja, o que é bom não tem que acabar depressa, assim se cumpra o absolutamente necessário: o uso do preservativo.
Já privei com pessoas que participam activamente em orgias, swingers que gostam de variar e outras «combinações» e todos eles entendem que para que o sexo seja vivido com o máximo de prazer e segurança, não poderá pairar a nuvem das DST. Até aqui, estamos esclarecidos.
O que, verdadeiramente, me exaspera é que se tente atribuir a responsabilidade da propagação da doença apenas aos chamados grupos de risco e aos malandros, aos biltres, pécoras, bandalhos dos fodilhões que andam aí, com uns e com outros no deboche geral!!!
Nestas alturas ocorre-me sempre a imagem do cenário dantesco das casas de passe, os bordéis modernos mas com menos condições e glamour, onde os senhores se predispõe a pagar mais uns dobrões por uma noite de sexo desprotegido. Ocorre-me ainda, que esses senhores, no dédalo de relações legítimas e ilegítimas que criam, se predisponham sempre ao mesmo, e que no caso de terem contraído uma DST infectem toda a sua pipeline, incluíndo a incauta esposa, que aguarda em casa o marido, o qual, de tempos a tempos, a faz sentir mulher novamente encenando uma relação sexual. Sem preservativo...
Todos temos um passado. E todos também já fizémos sexo sem preservativo. A quem não o queira usar, mando-o foder. Com outra que não eu. E quando um dia me encontrar numa relação, espero que o meu parceiro seja testado, como eu o farei, e espero, sobretudo, que se decidir foder outra pessoa que não eu, que use preservativo.
Antes a dor de corno que a morte...