22
Abr06
O Homem Lésbico
sissi
Quase 24 horas depois de grande incursão pelo macho italiano, lembrei-me de uma casta de homens praticamente em extinção. Diria mesmo, que é um run for your life type of guy. Quem tem um que o saiba manter pois os perigos do seu desaparecimento farão mais estragos que o pentendo do Limahl na década de 80.
Como é óbvio, falo-vos do Homem Lésbico.
Fundamentalmente, o Homem Lésbico distingue-se dos restantes pela sua capacidade de fazer um bom minete. E eu não digo baloiçar a língua entre um lábio e outro ou, sorrateiramente, deixar fugir um dedo (ou mais...) pelo Canal da Mancha. Não. Falo-vos do homem que, para além destas coordenadas, já percebeu que o segredo está na massa. Ou seja, no clitóris. Eu sei que isto pode parecer redundante. A C Word é useira e vezeira em conversas de café. Mas quantos os praticarão? Quantos homens saberão a diferença entre chupar lânguidamente o clitóris e sugá-lo como se estivesse a chupar cabeças de camarão no Ramiro do Martim Moniz? Pela minha experiência, poucos. Aliás, contam-se pelos dedos de uma mao. A mesma que se afaga à falta do bom toque de outrém.
O que é paradoxalmente trágico e engraçado, é que todos os homens acham que fazem bons minetes. E isto só acontece por duas razões: porque durante o acto não se preocupam em saber se os tremores e gemidos que sentem e ouvem são de verdadeiro prazer, ou então porque elas sussurram um desejo que não está lá.
Gajos, seria simpático que levantassem a cabeça de vez em quando para se certificarem que qualquer que seja o ruído que ouçam não seja o de um ressonar ou aquele respirar de quem quem já adormeceu profundamente. É bonito também que questionem a parceira com elegância, que tentem verbalizar os intentos e assim aumentar o grau de excitação. Se não for pedir muito, e se isto não for uma tarefa homérica, ao subir para beijar os outros lábios, não se armem em discretos ao limpar a boca às pernas ou barriga da mulher com quem se está, fingindo que estão aos beijinhos, os queridos... É feio e desnecessário.
O Homem Lésbico é o que maneja com mestria todas estas variantes. É lésbico porque como algumas de vocês sabem, outras desconfiam, e outras estão mortinhas por saber, o melhor minete é o que é feito por mulheres. E venha quem vier. O que melhor se assemelha é precisamente o do exemplar supra. Sabe onde fica o clitóris sem ter placas de sinalização e percebe ainda a diferença entre deixar escorregar um dedo sem mais num entra e sai sensaborão, e fazê-lo com ele na minha posição «dedal» favorita ie «cana de pesca invertida». Agora descubram vocês...
Como é óbvio, falo-vos do Homem Lésbico.
Fundamentalmente, o Homem Lésbico distingue-se dos restantes pela sua capacidade de fazer um bom minete. E eu não digo baloiçar a língua entre um lábio e outro ou, sorrateiramente, deixar fugir um dedo (ou mais...) pelo Canal da Mancha. Não. Falo-vos do homem que, para além destas coordenadas, já percebeu que o segredo está na massa. Ou seja, no clitóris. Eu sei que isto pode parecer redundante. A C Word é useira e vezeira em conversas de café. Mas quantos os praticarão? Quantos homens saberão a diferença entre chupar lânguidamente o clitóris e sugá-lo como se estivesse a chupar cabeças de camarão no Ramiro do Martim Moniz? Pela minha experiência, poucos. Aliás, contam-se pelos dedos de uma mao. A mesma que se afaga à falta do bom toque de outrém.
O que é paradoxalmente trágico e engraçado, é que todos os homens acham que fazem bons minetes. E isto só acontece por duas razões: porque durante o acto não se preocupam em saber se os tremores e gemidos que sentem e ouvem são de verdadeiro prazer, ou então porque elas sussurram um desejo que não está lá.
Gajos, seria simpático que levantassem a cabeça de vez em quando para se certificarem que qualquer que seja o ruído que ouçam não seja o de um ressonar ou aquele respirar de quem quem já adormeceu profundamente. É bonito também que questionem a parceira com elegância, que tentem verbalizar os intentos e assim aumentar o grau de excitação. Se não for pedir muito, e se isto não for uma tarefa homérica, ao subir para beijar os outros lábios, não se armem em discretos ao limpar a boca às pernas ou barriga da mulher com quem se está, fingindo que estão aos beijinhos, os queridos... É feio e desnecessário.
O Homem Lésbico é o que maneja com mestria todas estas variantes. É lésbico porque como algumas de vocês sabem, outras desconfiam, e outras estão mortinhas por saber, o melhor minete é o que é feito por mulheres. E venha quem vier. O que melhor se assemelha é precisamente o do exemplar supra. Sabe onde fica o clitóris sem ter placas de sinalização e percebe ainda a diferença entre deixar escorregar um dedo sem mais num entra e sai sensaborão, e fazê-lo com ele na minha posição «dedal» favorita ie «cana de pesca invertida». Agora descubram vocês...