26
Jan06
Punheteira Real
sissi
Meus caros,
ando com a chocha aos saltos desde que me apercebi, há uns dias, que faltam poucos pra mudar de vida. Não durmo, não descanso, não faço arraiolos, não mostro as mamas sem mais, mais grave, não me alimento bem, o que me tem feito andar meio atoleimada e ainda mais stressada que o costume.
Entre as despedidas do reino, empacotar os pertences e dar o ombro e tudo mais a umas duas dúzias de homens inconsoláveis, tem sido um corropio e uns nervos. Maneiras que resolvi dedicar-me à unica coisa, para além do sexo, que me acalma verdadeiramente: a masturbação. Ando feita uma punheteira que não se aguenta. Quanto mais se aproxima a data da partida, mais punheteira me torno. E como ando cansada e sem paciência para grandes engenhocas vibratórias e rituais orgásmicos, vai à mão que também é bom. É às duas e três vezes diárias, cadência própria de quem está com os nervos em franja e todo o tempo do mundo.
A masturbação é uma coisa muito boa. Não só liberta tensões e tesões, como acalma o espírito e o pito. Não há Valdispert ou Lexotan que bata a sensação do dever cumprido que só o binómio dedo/clitóris provocam. E é ainda melhor se pensarmos no acto como uma coisa didáctica. Aprender a controlar o orgasmo é uma virtude pragmática, principalmente quando estamos com um espécime de grande endurance, o que infelizmente não é comum.
E depois, podemos ser o que quisermos, como quisermos, quando quisermos, durante a prática masturbatória. Estamos apenas na nossa cabeça e as possibilidades são infindáveis.
Há mulheres que pensam que ser mãe faz delas mulheres mais completas. É engraçado que eu tenho a mesma opinião depois de cada orgasmo.
ando com a chocha aos saltos desde que me apercebi, há uns dias, que faltam poucos pra mudar de vida. Não durmo, não descanso, não faço arraiolos, não mostro as mamas sem mais, mais grave, não me alimento bem, o que me tem feito andar meio atoleimada e ainda mais stressada que o costume.
Entre as despedidas do reino, empacotar os pertences e dar o ombro e tudo mais a umas duas dúzias de homens inconsoláveis, tem sido um corropio e uns nervos. Maneiras que resolvi dedicar-me à unica coisa, para além do sexo, que me acalma verdadeiramente: a masturbação. Ando feita uma punheteira que não se aguenta. Quanto mais se aproxima a data da partida, mais punheteira me torno. E como ando cansada e sem paciência para grandes engenhocas vibratórias e rituais orgásmicos, vai à mão que também é bom. É às duas e três vezes diárias, cadência própria de quem está com os nervos em franja e todo o tempo do mundo.
A masturbação é uma coisa muito boa. Não só liberta tensões e tesões, como acalma o espírito e o pito. Não há Valdispert ou Lexotan que bata a sensação do dever cumprido que só o binómio dedo/clitóris provocam. E é ainda melhor se pensarmos no acto como uma coisa didáctica. Aprender a controlar o orgasmo é uma virtude pragmática, principalmente quando estamos com um espécime de grande endurance, o que infelizmente não é comum.
E depois, podemos ser o que quisermos, como quisermos, quando quisermos, durante a prática masturbatória. Estamos apenas na nossa cabeça e as possibilidades são infindáveis.
Há mulheres que pensam que ser mãe faz delas mulheres mais completas. É engraçado que eu tenho a mesma opinião depois de cada orgasmo.