Aproveitando a dica de um súbdito no comentário ao post anterior, apraz-me dizer o seguinte:
A mentira do «vai chupando que eu aviso» só é uma falácia e um formato enganador e vil porque nós deixamos. Ora por incúria, ora por desconhecimento.
Assim sendo, Sissi vai deixar-vos aqui uma ou outra dicas sobre como sobreviver ao magma indesejado. Ora apontem.
1 - uma vez no acto de chupar, borrifem-se para o que ele diz. O ideal será não perguntar se é assim ou assado. Mas se são marinheiras de primeira água mais vale fazê-lo a incorrerem em broches traumatizantes. Sobretudo, atentem no gemido, no movimento do corpo e, mais importante que tudo, na forma que o marsápio toma em pleno esplendor de tesão
2 - «E toma que forma, estimada princesa da foda»? - perguntam vocês com esses olhinhos em estertor inquisitivo. Fica assim, como que, enfim, fica maior e com mais veias. Essa é que é a verdade. Fica com uma dimensão ligeiramente maior, sobretudo em termos de diâmetro, e as veias ficam mais salientes, coisinha fácil de se perceber no palato.
3 - Quando o macho está prontinho a mostrar-nos o quão estraordinário foi o nosso broche, e a agradecer-nos com néctar de boa casta, a piça ganha todo um esplendor diferente, qual pavão de asa aberta em época de acasalamento. Como que a dizer: aqui estou eu, cheguei.
Claro que o facto de o macho se manifestar auditivamente ajuda a percebermos que aí vem coisa. E depois é só abrir a boca a deixar entrar ou barrá-la à porta e traçar-lhe um caminho diferente.
Estimadas,
estou fartinha que esta mentira seja propalada. Se têm alguma coisa a acrescentar, levantem-se e falem!
Sissi em sindicalista e agitadora de massas mode