Bad Boys - The Final Cut
Uma última achega só para terminar o assunto por aqui:
Depois das ultimas respostas, grandes queridas, temo ter verificado o pior: na realidade, custa-nos fugir a esta espécie de imperativo categórico em que um bad boy é um boy a precisar de colo. A falácia pela qual os nossos sinos dobram é, parece-me, incontornável: de chuto no cú em chuto no cu até à salvação final. E se em vez de bebés disfarçados de bad boys, os ditos forem de facto sacanas sem lei? E se, como disse o Freud, um charuto, por vezes, for apenas um charuto? Uma vez todas caímos, lá está. E eu não fujo à regra. Mas evitemos a recorrência, até porque que é muito old school. E quando as minhas queridas quiserem juntar o instinto maternal a lado benfazejo e lhes apetecer retirar alguém das trevas do «bad boy'ismo», vão até ao LIDL que o que não falta por lá são ucranianos a precisar de serem salvos.
E já agora, para rematar, este blog é guilt free. Anonimato e culpa nem sempre andam juntinhos. Não peço desculpa por existir nem por foder, ou não, quem quero. Mas há empregadores que não pensam assim. Va savoir.
Por falar na minha persona real, amanhã volto com notícias.