Depois do NEA, as LUNA
Apesar de todo o feminismo encapotado com que a modernidade nos tem vindo a brindar, e mau grado os soutiens que se chamuscam aqui e ali, a sexualidade feminina ainda está impreganada de alguns dogmas que teimam em esfumar-se, quais pegadas no areal algarvio.
Se não, vejamos: quantas de nós, grandes queridas, assumimos uma sexualidade individual? Assumir para si mesma, entenda-se, que não temos que andar com sinais luminosos na cabeça a indicar o Sul, mas quantas de vocês, excelsas súbditas deste palácio de esbórnia, já dedilhou, ou tem o hábito de dedilhar, os lábios do vosso contentamento?
Ora vem isto a propósito destas meninas, destas bebés, o mais recente treat, com consequente trick, com o qual me brindei. Depois do NEA, as LUNA não só são bonitas como cumprem, na perfeição, a função para a qual foram escrupulosamente concebidas: titilar o nosso interior sem que, para isso, precisemos de outrém.
Súbditas do meu reino, se gostam de se descobrir amiúde, passem por aqui. São bons, bonitos e cumprem. Que mais podemos querer?
ENJOY!