Tim. Valentim.
O mundo vive uma crise sem precedentes e Sissi passeia. O mundo clama por ordem e Sissi pulula. O mundo pede esforço colectivo e Sissi exulta. O mundo pede rigor e contenção e Sissi esbanja boa disposição e amor. E porquê, perguntarão vocês, nobres súbditos deste reino da devassidão? Porque amanhã é Dia dos Namorados, esse dia que roça o burlesco de tão kitsch que é.
E ao invés de todos os outros lustros, em que Sissi amaldiçoou tão garboso evento, este ano vai comemorá-lo em grande estilo. Vai vestir o seu melhor decote, mostrar as mamas, e abanar o quadril em todas as festividades para as quais foi convidada. E foram muitas. Vai bater as pestanas com tal força que é bem capaz de isso provocar um Tsunami num qualquer oceano longínquo.
E a dúvida mantém-se. Estará Sissi em estertor romântico? Terá Sissi cheirado o doce odor do amor? Não, Estimados. Sissi is in love with herself e ainda não criou ninho para mais ninguém. O que não a impede de entrar nas festividades, sobretudo se elas implicarem dar festinhas nos solteiros que se amontoam nestas alturas.
Enfim. Is is just me, ou a vida é boa «comó caralho»?
PS. prometo não mais escrever na terceira pessoa, à lá Mário Jardel.