Oye que rico!
E depois da leitura costumeira pelas publicações de referência, eis que as dores, o sono, a letargia, a preguiça e outros tantos estados de alma similares se esvaem perante o embate da retina neste exemplar macho da maior de todas as craveiras.
Já aqui falei das qualidades espanholas no que toca ao bem falar e bem foder. E como mais de cinco é já uma amostra concreta, falo de boca cheia e em mais que uma vertente. Ora, repare-se no exemplar infra. Não é positivamente extraordinário? Não carrega mais testosterona que qualquer Brad Pitt da vida? Não tem aquele ar misto de «comia-te toda» com «deixa-me deitar a cabecinha no colo»? Mais e mais importante: tem ar de quem sabe dar um tau-tau apenas no momento certo, não antes nem depois. É o tipo de homem que está a perder 40-0 num final dos JO e ainda ganha o jogo. E isso, por si só, já me dá uma tesão descomunal. Vamos pôr as coisas assim: se os homens do mundo fossem colocados numa bandeja, Rafael Nadal seria o primeiro a vir ao beija mão.