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Mai07
Sissi na FHM
sissi
Não é por nada que a FHM é consideradada a Bíblia e as crónicas desta vossa princesa os seus respectivos salmos. Para todos aqueles que ainda batem canholas impregnadas de culpa cristã, Sissi chegou para dilacerar os mitos ubanos relativamente à masturbação.
Gajo que é gajo bate umas sarapitolas valentes. E não me lixem, toda a gente o faz, ou fez, e toda a gente gosta. Com maior ou menor regularidade, com mais ou menos estímulos visuais ou imaginativos, a masturabção faz parte do nosso universo sexual. Aprendemos a tocar-nos com a curiosidade própria de quem gosta de se sentir e conhecer os locais secretos onde é bom. Muito bom... Neste particular, o mundo masculino é mais prolixo. E mais promíscuo também. Histórias não faltam de masturbações em grupo, onde os efebos se juntavam para ver filmes pronográficos, num ritual de iniciação próprio de uma faixa etária e época específicas. Para muitos, o sexo começava ali, de forma quase clandestina, por entre as películas e as Ginas, e, por isso, muito prazerosamente.
Já o mundo grelame se escora de outras tendências... ritos onde tudo é secreto e não assumido. Raras são as mulheres que confessam masturbar-se. Especialmente perante o seu macho. Mais raras ainda são aquelas que, depois do orgasmo do parceiro ter rasteirado o seu próprio prazer, se satisfazem manualmente de forma normal e ancorada numa equidade de sensações.
Como em tudo, os mundos machame e grelame são diferentes. Porém, e nesta questão, julgo que enfermam de entropias e mitos urbanos semelhantes, que Sissi se vai apressar a desconstruir.
Extra, Extra!! Read all about it!! A FHM traz, de forma absolutamente grátis e altruísta, uma outra revista com as 100 mulheres mais sexy do mundo, um teste para saber se é um garanhão na cama ou se precisa de vir mais vezes aqui ao Palácio e uma entrevista com o grande querido do Alvim, entre outras tantas coisas que não devem perder. Ah, pois. O grelame da capa é do melhor que tenho visto. É português e não tem mamas falsas! O que é nacional é bom, de facto...
Vá, andor! Tudo às bancas.
Gajo que é gajo bate umas sarapitolas valentes. E não me lixem, toda a gente o faz, ou fez, e toda a gente gosta. Com maior ou menor regularidade, com mais ou menos estímulos visuais ou imaginativos, a masturabção faz parte do nosso universo sexual. Aprendemos a tocar-nos com a curiosidade própria de quem gosta de se sentir e conhecer os locais secretos onde é bom. Muito bom... Neste particular, o mundo masculino é mais prolixo. E mais promíscuo também. Histórias não faltam de masturbações em grupo, onde os efebos se juntavam para ver filmes pronográficos, num ritual de iniciação próprio de uma faixa etária e época específicas. Para muitos, o sexo começava ali, de forma quase clandestina, por entre as películas e as Ginas, e, por isso, muito prazerosamente.
Já o mundo grelame se escora de outras tendências... ritos onde tudo é secreto e não assumido. Raras são as mulheres que confessam masturbar-se. Especialmente perante o seu macho. Mais raras ainda são aquelas que, depois do orgasmo do parceiro ter rasteirado o seu próprio prazer, se satisfazem manualmente de forma normal e ancorada numa equidade de sensações.
Como em tudo, os mundos machame e grelame são diferentes. Porém, e nesta questão, julgo que enfermam de entropias e mitos urbanos semelhantes, que Sissi se vai apressar a desconstruir.
Extra, Extra!! Read all about it!! A FHM traz, de forma absolutamente grátis e altruísta, uma outra revista com as 100 mulheres mais sexy do mundo, um teste para saber se é um garanhão na cama ou se precisa de vir mais vezes aqui ao Palácio e uma entrevista com o grande querido do Alvim, entre outras tantas coisas que não devem perder. Ah, pois. O grelame da capa é do melhor que tenho visto. É português e não tem mamas falsas! O que é nacional é bom, de facto...
Vá, andor! Tudo às bancas.