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cenas de gaja

24
Nov09

Sissi no METRO - Anal

sissi

A minha mulher recusa-se a fazer sexo anal. Já lho pedi várias vezes, explicando que é importante para mim, que gosto muito. Mas ela nega o meu pedido argumentando que é desconfortável e não quer sequer ouvir falar do assunto. O que posso fazer para a convencer?

Caro Leitor,

Antes de mais, deixe-me que lhe diga que não está sozinho nessa demanda. Há muito macho por aí que partilha da sua preocupação e vê goradas as suas tentativas diplomáticas de convencer as suas queridas que o sexo anal é bom e deseja-se. Porém, das duas, uma: ou os esforços que envidam são apenas verbais, esquecendo toda a preparação inerente às primeiras vezes de entrada traseira, ou a rejeição é total e, nesse caso, mais vale esquecerem. Mas sejamos optimistas e pensemos na primeira hipótese. Se o caso é falta de preparação, menos mal. Mas convença-se o sexo anal implica cuidados e procedimentos diferentes. Antes de mais, muito preliminar na zona a ser trabalhada. Muita língua, dedo e lubrificante, por forma a distender e relaxar a área e excitar a parceira. De resto, não se esqueça também que, apesar de as zonas erógenas estarem localizadas em zonas diferentes do corpo, o prazer sente-se como um todo, logo, agarre nas mãozinhas e dedique-se, com afã, a proporcionar a sua mais que tudo, um poutpourri de sensações, um pouco por todo o lado, mesmo que o alvo seja o traseiro. Muito beijo, muito amasso, muito querer, que é disso que nós gostamos. Muito importante, também: um bom lubrificante, ou mesmo a clássica vaselina, já que a lubrificação nessa zona não é imediata. E depois, é escolher a melhor posição e ir tentando, devagarinho, deixando que seja ela a comandar as operações, e sem nunca se esquecer de lhe estimulando o clítoris, a piéce de resistance de qualquer actividade sexual feminina. O sexo anal pode ser a melhor e a pior coisa do mundo. Cabe-nos a nós escolher.

 

Grazie a tutti. E a frutti também. Mais missivas para princesa-sissi@sapo.pt

 

17
Nov09

Sissi no METRO - Gay?

sissi

Sou uma mulher de 37 anos e, recentemente, comecei a sentir-me atraída por uma colega do ginásio que frequento. Sempre me vi como heterossexual mas estes recentes acontecimentos fazem-me duvidar. Será uma coisa passageira?

Cara Leitora,

Se é ou não passageiro o tempo o dirá, o que lhe posso dizer é que não é a única. Aliás, há cada vez mais mulheres com uma curiosidade crescente em relação a outras mulheres e que fantasiam sobre como será explorar um corpo semelhante ao seu. Na realidade, esse desejo parece-me não só comum, como saudável. É sinal que estamos vivas e que a nossa libido funciona. O corpo feminino é bonito de olhar, de tocar ou apenas de fantasiar. Fazê-lo, ou pensar no assunto, é apenas o que é: a manifestação da vontade de sentir e ter prazer com um recorte físico que se assemelha ao nosso, cujos pontos erógenos conhecemos sobejamente por serem também os que nos fazem titilar. A delicadeza do toque, os preliminares mais longos e intensos, a própria noção de transgressão, são factores que fazem desejar ainda mais. Se a sua colega de ginásio a atrai, não complique. Incorpore essa fantasia na sua vida sexual, sozinha ou acompanhada, e deixe-se ir. Esqueça os rótulos que o desejo não se compadece com eles. Se a sua colega é uma mulher bonita e atraente, encare o facto como natural e desfrute dele como entender. E se algum dia esse seu desejo se materializar, ou seja, se algum dia der por si a perceber um feedback da sua colega relativamente aos seus olhares e desejos, faça o que fizer, não se deixe limitar por outra razão qualquer que não seja a sua própria vontade, que é a única que conta. Tal como uma laranjeira não faz um pomar, fantasiar e ter sexo com a sua colega de ginásio só mudará aquilo que entender. Seja lá isso o que for. E, acredite, não há nada de mais bonito e tesudo que duas mulheres que se entendem e se apreciam sexualmente. Pena eu não frequentar ginásios.

 

Obrigada a todos os que enviam mails para SISSI NO DIVÃ. Não consigo responder no tempo que seria desejável porque o trabalho abunda, mas a resposta seguirá, sem falta. Kudos to you all!

 

13
Nov09

Sissi na FHM - Halloween

sissi

Quando a vida irrompe pelo sexo adentro fazendo mais estragos na tesão e no desejo que o penteado do Limahl na década de 80, urge encontrar saídas para a entrada da rotina no que temos de mais prazeroso: o sexo. Não vale a pena inventarem a roda. O tempo e o quotidiano apanha-nos a todos e as reacções do baixo ventre não são alheias a esse verdadeiro cataclismo sexual. Quando o mangalho já não vos obedece como outrora, ou quando os mamilos erectos não anunciam mais que uma aragem fresca, há que inovar, mudar, baralhar e voltar a dar.E não precisam de ir muito longe. As mudanças não têm, necessariamente, que abarcar uma ginástica, física e mental, que implique mortais encarpados com duplas piruetas. Basta, para tal, que abram espaço a uns quantos adereços, os vossos melhores amigos quando a inovação é quem mais ordena.

E não pensem que vos sugiro a corriqueira ida à sex shop. Não que vos faça mal, mas se pensarem bem, o que é tradicional também bom, logo, são bem capazes de ter em casa tudo o que precisam para umas bombadas á grande e à portuguesa. É uma questão de, como que por osmose, incorporarem os vários elementos caseiros que vos vou dar conta já ali em baixo, em formas únicas de iniciar sessões contínuas do vosso próprio filme porno. Ora atentem.

Almofadas – estas grandes queridas podem ser usadas de duas maneiras: mesmo no final das costas, levantando a zona pélvica para penetração profunda e um perscrutar de uma cárie ou outra; ou de costas, por debaixo da barriga, para a mesma motivação na canzana. Pela frente ou por trás, a almofada é amiga.

Chuveiro – cá está um belíssimo substituto de mão amiga. Porém, a dois, basta que, gentilmente, direccionem a água do chuveiro para o clítoris da vossa querida, enquanto a observam a tocar-se e contorcer-se de prazer. É só uma questão de tempo até que vos dê os calores também e lhe saltem em cima que nem uns bravos.

Pasta dos dentes – apesar do mito urbano nos dizer que o mentol rouba a tesão alheia, duvido que existam tantas sensações tão boas quanto as que esta ervinha pode provocar. Assim sendo, exortem a vossa querida a degustar um rebuçado mentolado para o chupanço de outras áreas se torne ainda melhor. Não só o hálito fica fresquinho, como a sensação de dormência boa que o mentol provocará no vosso mangalho retardará e intensificará o orgasmo.

Água com gás – parece estranho, mas não é. Atentem nisto que Sissi vos diz: estão a ver o efeito que as bolhinhas do gás produzem na boca quando bebido? Agora imaginem em zonas estratégicas do corpo da vossa querida, como, por exemplo, no mamazal? Justamente. É espalhar umas gotas nos mamilos, soprar um bocadinho para intensificar, e aproveitar os efeitos.

Acreditem nisto, estimados súbditos leitores desta Bíblia: muitas vezes, tudo o que precisamos para uma boa noite de sexo está ali mesmo ao lado e não custa nada.

Palavra de Sissi

 

11
Nov09

É oficial

sissi

Esta princesa apaixonou-se. Algum dia tinha que ser. Evitamos as coisas o mais que podemos mas um dia a coisa dá-se. E deu-se. Não sei bem o que fazer com isto. De conas e caralhos ainda vou percebendo. De borboletas na barriga e reações inesperadas, nem por isso. Não é que isto seja mau. Mas não o sendo, também não é do caralhão.

A ver, a ver.

04
Nov09

Sissi no METRO - Love

sissi

Cara Princesa,

Estou apaixonada. Estou irremediavelmente arrebatada por um Amor tão grande que chego a ter medo das proporções desmedidas que me abalam o sistema e a vida, há mais de um ano. Mas esse não é o problema. O problema é que a criatura, o homem perfeito para mim (…) está apaixonado pela ex-namorada, há mais de três anos. A ex-namorada, boa e sensata moça, tem casamento marcado (com outro, naturalmente). Ele, a criatura, vive num misto de arrependimento e esperança, escuda-se na fixação pela ex para se recusar a entregar o coração e a alma. Por mim, diz que nutre amizade e carinho, o que se traduz numas aventuras carnais esporádicas, mas não mais, pois que não substituo a ultra-fabulosa ex. Às restantes fêmeas, poderá dar hipótese. A mim jamais. Tentei esquecê-lo, ultrapassá-lo, substituí-lo. Sucesso 0%. Sugestões para conseguir a hipótese de felicidade com que, para já, me contentaria?

Estimada Leitora,

Antes de mais, urge parar com essas «aventuras carnais», como lhe chama, ainda que esporádicas. Se quer, de facto, esquecê-lo, tente afastar-se o mais possível do seu objecto de desejo e parta para outra. Perpetuar esses encontros não lhe vão trazer o quer, ao contrário, vão brindá-la com o que não quer, ou seja, com a insatisfação, frustração e tristeza que sempre trazem um amor não correspondido. Se, de facto, ele lhe diz e mostra que nutre por amizade e carinho, não me parece que haja uma fórmula mágica para o que procura. Aliás, parece-me que está à procura da coisa certa no local errado, ou seja, procura ser feliz com alguém que não a ama. E, assim sendo, só lhe resta afastar-se, lamber feridas, levantar a cabeça e seguir em frente. O que, talvez, fosse interessante perceber, é o que, na realidade, a liga a esse homem? O que é que ele tem de especial que a faz querer tanto e aceitar receber tão pouco? Pense nisso…

 

 

 

 

 

 

01
Nov09

Depois do NEA, as LUNA

sissi

Apesar de todo o feminismo encapotado com que a modernidade nos tem vindo a brindar, e mau grado os soutiens que se chamuscam aqui e ali, a sexualidade feminina ainda está impreganada de alguns dogmas que teimam em esfumar-se, quais pegadas no areal algarvio.

 

Se não, vejamos: quantas de nós, grandes queridas, assumimos uma sexualidade individual? Assumir para si mesma, entenda-se, que não temos que andar com sinais luminosos na cabeça a indicar o Sul, mas quantas de vocês, excelsas súbditas deste palácio de esbórnia, já dedilhou, ou tem o hábito de dedilhar, os lábios do vosso contentamento?

 

Ora vem isto a propósito destas meninas, destas bebés, o mais recente treat, com consequente trick, com o qual me brindei. Depois do NEA, as LUNA não só são bonitas como cumprem, na perfeição, a função para a qual foram escrupulosamente concebidas: titilar o nosso interior sem que, para isso, precisemos de outrém.

 

Súbditas do meu reino, se gostam de se descobrir amiúde, passem por aqui. São bons, bonitos e cumprem. Que mais podemos querer?

 

ENJOY!

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